sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Nublado

   
"Não é angústia
talvez ansiedade
mais profundo que se vê
talvez mais calmo
claro
líquido
"muderno"
rarefeito
novo
intenso
denso
nublado"


                                                            Img: Google

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Sobre amor verdadeiro


Em materia de amor, fui criada o vendo como sagrado. Para mim, amor verdadeiro suporta, perdoa, nao se ensoberbece... isso mesmo, o significado de amor verdadeiro pra mim estah em  1 Corintios 13 . Mesmo que muito se peque, ele sempre vem a tona por ser verdadeiro.
Hoje em dia, o orgulho exacerbado do ser humano o fez ver o amor tao de uma forma tao banal e corriqueiro, que passou a ser mais que efêmero, tornou-se medíocre perto do seu significado. 

Tornou-se normal nao saber amar  e assim, o real sentimento perdeu a sua valia, foi ficando desacreditado. Os conselhos provindos dos que nao foram verdadeiramente amados  e que por isso, se acreditando 'entendidos' da area, acabam inconsequentemente, julgando por si e vao semeando infelicidades piores e  cooperando ainda mais, para que uma ideia errada de amor seja 'comprada' acaba logrando êxito e ajudando a criar uma ideia de amor que nao eh.

O desejo impensado por felicidade faz com que fique esquecido que ela nao vem e sim se constroi.  Nao se percebe que o que alimenta um amor mesmo, sao os desafios. Hoje em dia, as pessoas desistem facil de um amor verdadeiro, de seus sonhos, desistindo facil de si mesmas, descompremetendo-se com elas mesmas e assim, vao adoecendo. Apenas a eterna procura e quando encontram, nao se dao conta porque amar dah trabalho, eh preciso saber amar e ninguem quer ou simplesmente nao sabem ou nao aprenderam.... ou esqueceram que amor verdadeiro, nao tem plural.

A procura de pessoas perfeitas em um mundo imperfeito chega a ser doentio.  O mundo ficando cada vez mais insensível, mais intolerante...  esquecem que a felicidade eh conquistada e trabalhada, nao vem de pronto.
Tudo estah tao 'fast food', que se nao eh feliz, eh facil, nao importando se amam-se, troca-se de amor. 
Crucificando algo que pode ser ou se tornar valioso em troca de voltar a ficar 'batendo cabeça' . Torna-se uma procura constante e atras da tal grande felicidade, perde-se as grandes alegrias, tempo e saude.
Obvio, que ha casos quando nao se ama mais. Quando nao sente mais nada, eh preciso reaver sim muita coisa e ir atras do amor com seus desafios, pois amor sem desafios nao existe. Afinal, em tudo nessa vida, quando nao ha suor, nao ganha valor. Ou seja, eh preciso desafios para sentir o verdadeiro sentimento que se tem nas maos.

Muitos podem nao concordar comigo, posso estar decepcionando ou revoltando feministas, mas eh assim que vejo, que sou e pelo que aprendi com os que me foram um exemplo de amor e felicidade.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Entre os encantos e desencantos


                                                     Img: Google



Quando ela está feliz, ela não consegue parar de falar, se torna tão leve como se flutuasse. Quando ela está triste, ela não diz uma palavra e faz do silêncio sua morada."

Ela é você, Nanda Marques)

terça-feira, 22 de abril de 2014

Todo o Encanto da Culinária Cigana e Árabe


Livro que nao deve faltar para quem gosta de culinaria =)
Detalhes do Livro
A Magia da Culinária Cigana e Árabe
Autoras: Solange Magrin Ruiz, Lola Martinez e Ana Califf
Editora Nefertiti, 1ª Edição, 2009
108 páginas

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Largou tudo para viajar de kombi pelo mundo.


Taih uma historia que deixa agua na boca para quem gosta de uma boa estrada.




"Dave Panton, 32 anos, trabalhou durante 11 anos na marinha norte-americana. Era bem remunerado, tinha diversos benefícios e morava em San Diego, na Califórnia, uma das mais belas cidades da costa oeste dos Estados Unidos. Mas, em 2011, decidiu largar tudo para viver uma grande aventura a bordo de uma Kombi. 

“Percebi que, como oficial, não estava vivendo a aventura que tanto sonhava. Era mais como um trabalho de escritório, como um gerente de nível médio”, contou Panton, que chegou ao Brasil há uma semana.“Eu também fiquei decepcionado com a crise, em 2008. Aquela história do sonho americano que meus pais tiveram não é mais para a minha geração”, explica o aventureiro, há três anos na estrada.



Sua ideia inicial era partir para a aventura em alto mar. Mas depois de ficar na mão com seu primeiro veleiro, no México, Panton desistiu. E com o dinheiro do seguro do barco, resolveu comprar uma Kombi alemã 1972 no eBay, por US$ 5 mil (cerca de R$ 11,5 mil), em novembro de 2010. 

“Por coincidência, meu vizinho de San Diego tinha viajado o mundo em sua Kombi, em 1975. Eu tinha lido uma reportagem sobre sua aventura, e aquilo ficou na minha cabeça. Quando perdi meu barco, pensei que seria um jeito mais simples de viajar do que o veleiro”, conta.



A Kombi vem rodando firme e forte, e deixou o americano parado poucas vezes. Para resolver qualquer tipo de problema mecânico, Panton conta com ajuda de amigos e de manuais de “sobrevivência”, como o livro “How to keep your Volkswagen alive” (Como manter seu VW vivo). “Tive algumas dificuldades nas praias, já que não é um veículo 4x4”, disse.

ASSISTA TAMBÉM: CONCESSIONÁRIA DA VW FECHADA HÁ 11 ANOS AINDA TEM CARRO ZERO KM 
Há três anos, Dave ainda utiliza o dinheiro que tinha guardado na poupança. Mas diz que faz suas economias, compra coisas usadas e, na maioria das vezes, dorme dentro de sua Kombi para não gastar com as despesas de hotel. Também faz “bicos” nos países que passa. Já trabalhou de instrutor de mergulho em Honduras, foi artista de rua com uma banda em Cartagena, na Colômbia, e já utilizou sua Kombi para vender comida e bebida.


“Eu sei que quando eu ficar sem dinheiro, em breve, vou ser pobre e não vou ter nada, mas esse sentimento é um pouco libertador. Sei que há pessoas em situação pior, que não têm nada. Tenho sorte”. 
Assim que chegou ao Brasil, há um mês, encontrou a comunidade do Sampa Kombi Clube nas redes sociais e soube do evento de despedida da Kombi, que reuniu mais de 100 Kombis no último domingo, no estacionamento da fábrica da Volkswagen, em São Bernardo do Campo (SP). Panton foi até lá, virou atração, e não perdeu tempo: colocou um “anúncio” em papel sulfite pedindo a ajuda para encontrar peças (como é um modelo alemão, talvez ele não se dê tão bem assim):


Nesses três anos de viagem, Panton já perdeu as contas de quantos lugares que já conheceu. Passou por México, Belize, Colômbia, Bolívia, Peru, Chile, morou seis meses na Argentina e agora vai ficar mais seis meses no Brasil.  No ano que vem, seu objetivo é colocar sua Kombi em um navio e viajar com ela para a Europa. Lá, vai estudar arquitetura naval na Inglaterra, com benefício da marinha norte-americana. "

;)